Tecidista, me fala…
Você gosta de estudar as bases do Tecido ou acha isso entediante?
Você é do time que aprendeu uma sequência e já tá de olho na mais difícil, ou é do time fazer, repetir, refletir e refazer?
Por aqui, sou do time das bases 👋🏽 Fazer, estudar, entender, buscar variações.
Veja só: no último encontro da Capacitação de Professores passamos um tempão esmiuçando as Enroladas para entrar na Chave de Pé dupla.
E te digo: encontramos várias possibilidades diferentes!
Mas qual a importância disso?
Como profe, nós ensinamos alunos com uma variedade de corpos, históricos de movimento e estilos de aprendizagem.
Como estudante, ter mais possibilidades e progressões pode facilitar seu processo de aprendizado, tornar mais eficiente, ao invés de ficar tentando a mesma coisa por horas sem muito resultado e, ás vezes, acabar até se lesionando!
Ter uma “maleta de ferramentas” no aéreo te dá repertório pra que o básico nunca seja maçante!
Eu AMO quando vejo alguém fazendo o mesmo de forma diferente, que eu nunca havia pensado antes. Me dá uma nova perspectiva e já quero ir testar! Daí agrego na minha maleta de repertório e carrego aquilo, que pode ser útil em uma progressão para outro movimento ou pra ajudar um aluno!
Experimenta fazer diferente no seu próximo treino: ao invés de pegar o truque novo do instagram, gaste um tempinho explorando as possibilidades do básico.
Busque novas formas de entrar, sinta os pontos de apoio, experimente usar menos pegadas para a montagem, perceba aonde dá pra soltar as mãos.
Faça do básico algo interessante, use a transição como parte do show!
Experimente e depois me conta se encontrar coisas novas!